Desisti de desistir de ti
Pois sempre que te jogo fora, depois te cato
E neste jogo de ratos
Tua sucata “é ouro para mim”
Levo uma vida presa
Àquela tarde em que te conheci
E ao teu humor
Tua discrição
...
Esse sentimento
Não aceita a razão
Que me pede para esquecer
E me diz não valer a pena
No fundo, nem tão profundo assim
Quer seguir alimentando
A ilusória sensação
De que pequenos gestos teus são manifestos
De um amor que nunca existiu.
( Verônica da Silveira Ferreira, 16 de Julho de 2009)
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